Anvisa irá decidir sobre segundo pedido emergencial do Butantan para a CoronaVac nesta sexta
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) irá realizar nesta sexta-feira (22) uma reunião da Diretoria Colegiada para decidir sobre a liberação do uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da CoronaVac. O pedido foi feito pelo Instituto Butantan na última segunda-feira (18).
Se for aprovada, esta será a segunda autorização da agência reguladora para a vacina. A reunião irá ocorrer a partir das 15h. No domingo (17), o grupo de especialistas da Anvisa liberou as primeiras 6 milhões de doses da CoronaVac que já haviam chegado prontas da China.
Vacinas da Índia devem chegar nesta sexta-feira ao Rio
As vacinas contra a covid-19 desenvolvidas em parceria entre a AstraZeneca e a Universidade de Oxford devem chegar ao Brasil, vindas da Índia, nesta sexta-feira (22). A informação foi dada pelo Ministério das Comunicações por meio de nota oficial na tarde de hoje (21). À noite, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também divulgou uma nota sobre a chegada da vacina. As 2 milhões de doses serão enviadas por meio de um voo comercial da companhia aérea Emirates. A previsão é que a carga chegue no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo às 17h40 e, após os trâmites alfandegários, a carga será embarcada em outro avião que segue para o Aeroporto Internacional do Galeão, de onde será levada para a Fiocruz. As vacinas foram fabricadas pelo laboratório indiano Serum.
O governo brasileiro tenta desde a semana passada trazer a carga de imunizantes do país asiático. A previsão inicial era que elas estariam aqui no domingo passado (17). Contudo, o governo da Índia recuou e as autoridades brasileiras passaram a dialogar para liberar a carga. A Índia anunciou nesta semana a exportação de vacinas para seis países, sem incluir o Brasil. Na noite de ontem, o secretário de Relações Exteriores da Índia, Harsh Srhingla, confirmou à Agência Reuters a liberação da exportação.
Covid-19: Anvisa se reúne com laboratório da vacina Sputnik V
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu hoje (21) com representantes da União Química, laboratório brasileiro que participa do consórcio envolvido na produção da vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. De acordo com a Agência, o grupo à frente da vacina russa ainda não entrou com o pedido de autorização emergencial. As organizações participantes do consórcio já divulgaram a intenção de entrar com a solicitação. Mas, acrescenta a nota da Anvisa, o laboratório demonstrou interesse em apresentar a solicitação, o que colocaria a possibilidade real de uma terceira vacina ser oferecida no país. Atualmente a Anvisa já forneceu a autorização para uso emergencial para as vacinas da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz e do Instituto Butantan/Sinovac.
A Anvisa informou que a União Química também não apresentou novos documentos. No domingo (17), a agência havia recusado o envio de material do consórcio apontando a insuficiência do cumprimento de requisitos. O Fundo de Investimento Direto Russo, integrantes do consórcio da Sputnik V, emitiu nota na segunda-feira (18) rebatendo as informações de que teria havido uma recusa e afirmando que se tratou apenas da solicitação de informações adicionais. Uma nova reunião deverá ser marcada entre a Anvisa e os representantes da vacina russa para avançar na discussão sobre o pedido de autorização para uso em caráter emergencial no Brasil. Mas a agência não adiantou data.
Médicos alertam para ineficácia de ‘tratamento precoce’ da Covid
Em novembro de 2020, um estudo brasileiro mostrou que pacientes que tomam cloroquina há anos têm o mesmo risco de desenvolver a Covid-19 do que aqueles que nunca tomaram. Participaram cerca de 400 estudantes de medicina e quase 10 mil voluntários espalhados por 20 centros do Brasil. Antes disso, outras pesquisas já haviam mostrado a ineficácia das substâncias para prevenção e tratamento da infecção pelo coronavírus. A revista científica “Nature”, uma das mais renomadas do mundo, publicou dois estudos que apontaram que a cloroquina e a hidroxicloroquina não são úteis contra a Covid-19.
Em 16 de julho de 2020, outra revista, a “Annals of Internal Medicine”, mostrou que a administração de hidroxicloroquina em pacientes com quadro leve de Covid-19 também não se mostrou eficaz. Em outubro, a Organização Mundial da Saúde divulgou seus próprios resultados: mais de 30 países envolvidos em um estudo com mais de 11,2 mil participantes. No artigo, os cientistas afirmaram que quatro antivirais utilizados contra a Covid-19 são ineficazes: remdesivir, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir (combinação) e interferon beta-1a.
Ministério da Saúde retira do ar aplicativo TrateCOV
O Ministério da Saúde desativou hoje (21) o aplicativo TrateCOV, lançado no dia 14 de janeiro como um recurso voltado sobretudo para auxiliar no diagnóstico da doença. Segundo a pasta, “o sistema foi invadido e ativado indevidamente o que provocou a retirada do ar, que será momentânea”. Também nesta quinta-feira, após analisar o conteúdo do programa, o Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitou a retirada imediata do app. Em nota pública divulgada hoje, o CFM, principal entidade representativa dos médicos do país, reúne uma série de motivos para requerer a desativação do programa.
Em primeiro lugar, segundo o conselho, o aplicativo permite o preenchimento por não médicos. Nas redes sociais foram divulgadas simulações feitas por cidadãos comuns. Em segundo lugar, o CFM considerou que o app “assegura a validação científica a drogas que não contam com esse reconhecimento internacional”.
Ainda conforme o conselho, o aplicativo induz à automedicação, interferindo na autonomia dos médicos. O TrateCOV, acrescenta a entidade, não preserva o sigilo das comunicações e não deixa claro a finalidade do uso dos dados preenchidos pelos médicos. Em nota, o Ministério da Saúde respondeu que o app foi lançado como “projeto-piloto” e que não estava “funcionando oficialmente”.
Governo de SP deve colocar estado na fase vermelha da quarentena aos finais de semana e a partir das 20h nos dias úteis
Após mais uma semana de piora nos indicadores da Covid-19 em São Paulo, a gestão João Doria (PSDB) deve anunciar nesta sexta-feira (22) regras mais restritivas de isolamento social, e determinar que todo o estado fique na fase vermelha do plano de flexibilização econômica aos finais de semana e feriados. Nela, apenas serviços essenciais como padarias, mercados e farmácias, podem operar.
Nos dias úteis, a medida passará a valer no período noturno, das 20h às 6h, para as regiões que estiverem na fase amarela e laranja da proposta. Seis novas regiões devem regredir à fase vermelha, na qual atualmente está apenas Marília. A capital paulista e a Grande São Paulo também sofrerão alterações e ficarão na fase laranja, que não permite o funcionamento dos bares. Desde o início do ano, o governo paulista tem feito reclassificações semanais.
No final de 2020, a gestão estadual chegou a colocar o estado na fase vermelha durante as festas de final de ano para tentar evitar aglomerações e, consequentemente, os riscos de contaminação. O Plano São Paulo prevê o rebaixamento para fases com regras mais restritivas da quarentena em regiões que apresentam grande aumento semanal de novas internações, mortes, casos ou taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “As restrições de horários e serviços têm como objetivo diminuir a circulação das pessoas e, com elas, do vírus.”
Salariômetro: reajuste salarial ficou abaixo da inflação em dezembro
Em dezembro, o reajuste salarial no Brasil ficou abaixo da inflação (-0,9%). É o que revela o boletim Salariômetro, divulgado hoje (22) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O Salariômetro analisa os resultados de 40 negociações salariais, que são coletados no portal Medidor, do Ministério da Economia. O reajuste mediano negociado foi de 4,3% em dezembro, enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), no acumulado de 12 meses, ficou em 5,2%. O piso salarial mediano [que corrige discrepâncias] negociado foi de R$ 1.333 em dezembro, enquanto o piso médio foi de R$ 1.442.
“Em dezembro, tivemos um repique muito forte da inflação. E a inflação, na mesa de negociação, é medida pelo INPC. Como no final do ano tivemos um aumento muito grande, principalmente na alimentação, isso refletiu no custo de vida dessas famílias e o INPC mostrou isso”, disse Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Projeto Salariômetro. Dezembro foi o único mês no ano passado em que o reajuste das negociações salariais ficou abaixo da inflação. Nos outros meses do ano, os reajustes se equipararam, com um pequeno reajuste real de 0,1% em fevereiro. Em todo o ano passado, 5.038 instrumentos foram negociados, sendo que 4.472 deles por meio de acordos coletivos e 566 por convenções coletivas.
Em dezembro, a proporção de reajuste nessas negociações, que ficou abaixo do INPC, atingiu 70,2%. “São negociações que não deram nem a inflação acumulada. Só 10,6% ficaram acima [da inflação]”, afirmou Zylberstajn. Já as negociações salariais que terminaram em reajustes que corrigiram a inflação [ou seja, ficaram iguais à inflação] somaram 19,1%. “Para uma empresa que esteja disposta a repor a inflação com o sindicato, já teria que começar com 5,2%. Se for dar aumento real, teria que ser mais do que isso. E isso em uma época de recessão profunda”, acrescentou. Considerando-se todo o ano de 2020, o reajuste mediano nominal foi de 3% e o piso mediano de R$ 1.273. Para 2021, a Fipe prevê que os reajustes reais serão raros, já que as projeções para o INPC continuam altas, superiores a 5%, podendo chegar a 7% em junho.
Nascidos em outubro podem sacar auxílio emergencial a partir de hoje
Cerca de 3,5 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta sexta-feira (22). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,4 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos. Desse total, cerca de R$ 2,2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.
O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 9 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 23 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone, compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).
Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui. Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.
Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil alertam população para os cuidados com as chuvas
Com as fortes chuvas que atingem principalmente as regiões do Planalto Norte, Litoral Norte e Vale do Itajaí, o Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil de Santa Catarina reforçam a necessidade de maior vigilância da população quanto aos riscos de inundações, deslizamento de terra, panes elétricas, entre outras ocorrências.
“Nós estamos alertas para atender as ocorrências que surgirem por conta das chuvas no estado. O Corpo de Bombeiros Militar já está monitorando a situação de Santa Catarina, junto às equipes da Defesa Civil no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres, e está a pronto emprego para quando for necessário”, afirma o o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, coronel Charles Alexandre Vieira. “Em caso de emergência, as pessoas podem nos acionar pelo telefone 193. Reforçamos apenas o pedido para que as pessoas não fiquem em áreas de risco, não transitem em locais alagados e se antecipem para evitar tragédias”, complementa.
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Orientações do Corpo de Bombeiros Militar:
– Não caminhe por áreas alagadas. A água pode estar contaminada, provocando doenças ou lesões, ou ainda esconder fios de energia elétrica que podem causar choques e problemas mais graves;
– Se a água estiver chegando próximo e ameaça entrar na sua residência, levante os móveis, eletrodomésticos e roupas, ou, se possível, cubra com lona. Separe um kit com remédios, algumas roupas e artigos de maior necessidade, como documentos, e, procure um local seguro para se abrigar. Caso seja necessário procure os abrigos municipais;
– Caso você tenha um local seguro e não alagado para se abrigar, faça uma reserva de alimentos, água potável e pilhas para lanternas;
– Pessoas acamadas, gestantes, crianças e idosos devem ser levados com prioridade para áreas seguras. Se precisar de ajuda, acione a Defesa Civil pelo fone 199 ou o Corpo de Bombeiros Militar pelo fone 193;
– Não transite de carro em ruas alagadas. Os motores de alguns veículos não são adaptados para inundações e acabam falhando;
– Se houver sinal de movimentação de solo, como muros que possam cair, árvores tortas ou caídas, rachaduras ou descida de terra com água, tipo enxurrada, saia do local de risco e acione a Defesa Civil para uma avaliação mais criteriosa;
– Turistas que estão em cidades atingidas pelas chuvas devem se antecipar para os deslocamentos evitando passar por áreas alagadas. Se tiverem voos agendados, precisam sair de casa com bastante antecedência para evitar contratempos;
– Seja proativo. Deixe o local com risco de inundação antes que isso não seja possível de ser realizado com segurança
– Evite áreas onde ocorreram desastres. Sua presença pode atrapalhar a atuação das equipes de emergência;
– Contate familiares e amigos e avise que você está bem.
Cuidados pós-chuvas: É preciso ter cuidado, mesmo após as chuvas, para evitar novas ocorrências, por isso é indicado para que a população não suba em telhados que estejam molhados, em árvores ou locais que estejam instáveis. Nos casos de destelhamento a recomendação é que as pessoas não tentem subir em móveis, escadas ou no próprio telhado, para colocação de lonas, sem o equipamento de proteção individual, para atuação em altura. Uma opção mais segura é proteger os móveis com as lonas, ou criar uma proteção interna. Não tente reparar a rede elétrica por conta própria, chame um técnico, especialista no assunto.
Alertas: A Defesa Civil de Santa Catarina emitiu alertas com cerca de 24 horas de antecedência e reforça a importância do cadastro para o recebimento de alertas SMS. Para isso basta enviar uma mensagem de texto SMS para o número 40199 contendo no corpo do texto apenas o Código de Endereçamento Postal (CEP) do local que deseja ser monitorado.
Emergência: Em caso de emergência a primeira recomendação é que as pessoas que precisam de auxílio mantenham a calma e utilizem o telefone 193, que é o canal de comunicação com o CBMSC para as ocorrências que possam trazer risco à vida. Também podem acionar a Defesa Civil pelo telefone 199.
Governo do Estado recebe 8,5 milhões de agulhas para campanhas de vacinação
O Governo do Estado recebeu 8,5 milhões de agulhas que serão usadas nas campanhas de vacinação ao longo de 2021. A entrega foi realizada nesta quinta-feira, 21, no almoxarifado da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), em São José, na Grande Florianópolis. A compra foi realizada em um pregão pela Secretaria de Estado da Saúde.
O secretário da pasta, André Motta Ribeiro, salienta que o Estado possui quantitativo suficiente de seringas e agulhas para realizar as primeiras fases da vacinação contra a Covid-19 assim que receber mais doses do Ministério da Saúde.
“Esses insumos serão distribuídos aos municípios assim que novas doses de vacinas forem disponibilizadas, levando em consideração o quantitativo que cada cidade necessita. Vale lembrar também que, além da Covid-19, há outras campanhas de vacinação que ocorrerão ao longo de 2021. O Estado está trabalhando para que não haja nenhum sobressalto nesse processo”, relata Motta Ribeiro. Também nesta semana, o Estado recebeu a doação de 460 mil seringas e 334 mil agulhas da Unimed. Na semana passada, a Fahece doou 400 mil agulhas.
Brasil: Covid-19: mortes somam 214,1 mil e casos, 8,69 milhões
O total de pessoas que morreram de covid-19 desde o início da pandemia chegou a 214.147 com o novo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde hoje (21). Nas últimas 24 horas, foram registrados por equipes de saúde mais 1.316 mortes. Foi o segundo dia seguido com mais de 1.300 óbitos confirmados. Ontem, o total acrescido às estatísticas foi 1.340. Há 2.835 mortes em investigação por equipes de saúde.
O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 8.697.368. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 59.119 novos diagnósticos positivos de covid-19. Há 902.480 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. O número marca um aumento de 40 mil pacientes em observação em relação a ontem. O número de recuperados é de 7.580.741 pessoas.
Covid nos Estados
Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (50.938), seguido por Rio de Janeiro (28.440), Minas Gerais (13.891), Ceará (10.261) e Pernambuco (10.133). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (819), Acre (844), Amapá (1.019), Tocantins (1.334) e Rondônia (2.070). Em número de casos, São Paulo também lidera (1,67 milhão), seguido por Minas Gerais (668,2 mil), Bahia (553,7 mil) e Rio Grande do Sul (520,3 mil).
SC: Estado confirma 552.310 casos, 528.661 recuperados e 6.036 mortes por Covid-19
Há 552.310 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em Santa Catarina, dos quais 528.661 estão recuperados e 17.613 permanecem em acompanhamento. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira, 21. A Covid-19 causou 6.036 óbitos no estado desde o início da pandemia. Com isso, a taxa de letalidade é de 1,09%. Houve mais 48 óbitos registrados na comparação com o boletim anterior. Registrou-se um aumento de 2.731 na quantidade de confirmados. Já a estimativa de recuperados aumentou 2.917. O número de casos ativos teve um recuo de 234.
>>> Confira aqui o boletim diário desta quinta-feira, 21
>>> Confira o detalhamento dos óbitos por data
>>> Saiba mais sobre as fontes e os conceitos dos dados
Já foram confirmados casos em todos os 295 municípios catarinenses e 269 cidades registraram pelo menos um óbito. O Governo do Estado estima que haja 280 com casos ativos. A maior quantidade de pacientes que já confirmaram infecção está em Joinville, com 51.021 casos, seguida por Florianópolis (48.169), Blumenau (29.328), São José (22.544), Criciúma (20.682), Palhoça (16.361), Balneário Camboriú (16.038), Itajaí (15.557), Chapecó (14.959) e Brusque (14.440). Dos 1.533 leitos de UTI existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 1.190 ocupados, sendo 513 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A ocupação é de 77,6% e há 343 leitos vagos atualmente.
Boletim confirma mais 3.126 novos casos e 71 mortes pela Covid-19