O mês de fevereiro iniciou a todo vapor e com mais uma boa notícia anunciada na semana pelo Prefeito Emerson Maas. Trata-se do reinício das obras de esgotamento sanitário, paralisadas há cerca de 4 anos em Mafra. As máquinas estão concentradas na Vila Argentina, iniciando pela rua Pasteur. A meta é chegar até o final do ano com cerca de 18 a 20% do esgotamento sendo tratado na cidade.
“Essa é uma grande conquista para a população mafrense que até hoje não tem um metro de esgotamento sanitário. Estamos felizes porque o plano está saindo do papel, num grande empenho e esforço entre o Executivo Municipal e a CASAN. Mafra segue em frente, refletindo em avanços na saúde pública”, declarou o Prefeito, que destacou que o reinício das obras de esgotamento sanitário é parte integrante das metas de seu governo quanto à infraestrutura urbana, qualidade de vida e saúde da população.
História
Todo processo de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário iniciou há cerca de 10 anos e as obras estiveram paralisadas há cerca de 4 anos, já tendo sido executadas, até agosto de 2017, 32%, conforme relatório da CASAN. Neste primeiro momento será dada continuidade às obras com a conclusão das redes de coleta referentes à área da bacia 4 e a construção da ETE. Para tanto serão necessárias execuções de diferentes obras como a da rede coletora que compreende 31.666m, sendo 14.456 (45%) já executada, emissários de recalque com 2.169m, 1500 ligações prediais, sendo 1.104 (74%) já executada, duas unidades de estações elevatórias e uma Estação de Tratamento de Esgoto Compacta – ETE – (vazão 20 litros por segundo).Duas estações elevatórias ficarão próximas ao rio da Lança, sendo uma no final da rua Jorge Lacerda, nas proximidades da Igreja Ucraniana e a outra no final da rua Maria do Espírito Santo. Já a estação de tratamento será instalada às margens do rio Negro.
Empresa e Recursos
A empresa responsável pela retomada das obras do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) em Mafra é a CFO – Construtora Fonseca e Oliveira Ltda, Mário Oliveira. Os recursos são oriundos do Orçamento Geral da União (OGU), responsável por 68%, com contrapartida da CASAN 32%. O investimento previsto foi de R$ 16.526.675,00, sendo que foi já realizado R$ 4.005.736,26.